Por enquanto não vou existir, não vou sair deste cantinho que imortalizei como o lugar dos pensamentos bonitos, e decidi parar de palavrear passados. Enquanto tinha os olhos deturpados por um manto carmim, julgava ter um rumo para seguir, talvez uma estrada para calcar. Parece que perdi tudo isso, que nunca cheguei a ganhar. Para que lado hei-de tombar agora?
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Para um qualquer. Pouco depois haverão mãos a levantar-te.
Beijos, *