E faço acreditar-me que dei o melhor de mim, e que não errei em nada. Mas não consigo moldar-me a tal julgamento. E sobretudo, não consigo fugir da essência humana, porque todos erramos.
No tecto ainda se reflectem vários retratos e traços, que roubei ao tempo. Vejo-os, escapa-me um sorriso, e acomodo-me à saudade dos dias que vão passando e dos que já passaram. E reduzo-me a isso.
As memórias ocupam-me os dias, e torno-me cansativo para os que comigo convivem. E vejo-me de novo sem palavras para uma drástica viragem naquilo que quero mostrar.
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Reflexos de conversas que temos, de introspecções tuas também.
Tudo me soa a familiar e que bem apresentadas as coisas.
Que bem.
Beijo, *