sábado, fevereiro 25, 2006
uma noite para comemorar

Puxa uma cadeira e esquece os formalismos do tempo, não vivemos para o contar, vivemos para o desfrutar. Diz-me aquilo em que ainda acreditas e em quem, a mim o mundo nunca me pareceu tão distorcido.

Aqui o tempo parou, a respiração desacelerou até ser uma corrente de ar num corredor cheio de vida, agora resigno-me a procurar pedaços de Ti em tudo o que brilha, em tudo o que nos salta vista, porque Tu és assim, és brilhante.
É como se andasse à deriva em noites de insónia estimulada.

Afigura-se a bonança, talvez. E hoje, hoje é uma noite para comemorar.

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pelo Miguel às 12:44 da manhã | aqui |


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