Não fazes ideia, pois não?
Nem imaginas como me sirvo de todas aquelas condicionantes da noite que eu amo, só para me lembrar dos poucos momentos que passámos, nem imaginas como eu revolvo cada um desses momentos, procurando o mais ínfimo, estúpido e insignificante promenor. Nem imaginas como eu desespero para que olhes para mim, nem que seja por um mísero segundo, nem imaginas como isso me faz bem.
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