Estou farto de viver neste nada que me é tudo. Nesta inconstância constante. Sempre em busca daquilo de que toda a gente sente falta, a felicidade. Não consigo explicar porque a procuro, talvez por querer limitar a minha vida a esse objectivo, a busca inssaciável de uma felicidade que me escapa por entre os dedos.
Tenho medo. Medo de me voltar a magoar nesta busca sem fim.