Dizer que morri para toda a gente, quando é evidente que assim não aconteceu. Imaginar que existe alguém que pensa em mim dia e noite. Afirmar que não me sinto deprimido quando olho o céu de noite, enquanto músicas melancólicas me entram pelo ouvido e percorrem o meu historial de desilusões. E dizer que me és completamente indiferente.
Às vezes não custa nada imaginar.
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