caneta vermelha em riste, apaga o que já apagaste e reescreveste, porque a partir de hoje essa caneta é só tua. não existirão mais entre-linhas para ti. já não existes sequer.
a ti não te espero numa próxima vida, porque não me fazes lembrar nenhum sabor, nem pêssego nem outro qualquer.
só o álcool de noites perdidas entre multidões de que agora fujo a sete pés.
até.
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Até breve. Mas que não fujas nunca de nada, nem mesmo das multidões nem dessas noites. Ser novo é não temer, é ser sem fugir nunca.