sexta-feira, novembro 30, 2007
o tempo que rouba o tempo

Por vezes páro e apercebo-me do tempo que o tempo me rouba. Apercebo-me que posso estar a passar ao lado de imensa coisa. E apesar de todo o espanto, sei que não posso fazer muito por isso.
Porquê? Não, quem faz as perguntas sou eu. Até que ponto a vontade tem limites?
Nada aqui nos corre de feição, talvez a exigência nos sufoque sempre um pouco do empenho que pomos no que fazemos.

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pelo Miguel às 7:32 da tarde | aqui |


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