Por vezes páro e apercebo-me do tempo que o tempo me rouba. Apercebo-me que posso estar a passar ao lado de imensa coisa. E apesar de todo o espanto, sei que não posso fazer muito por isso. Porquê? Não, quem faz as perguntas sou eu. Até que ponto a vontade tem limites? Nada aqui nos corre de feição, talvez a exigência nos sufoque sempre um pouco do empenho que pomos no que fazemos.
Parabéns pela tua forma tão simples mas ao mesmo tempo tão verdadeira de escrever...Gosto muito de passar por este teu canto e ler o que tens para contar...Fica bem
Parabéns pela tua forma tão simples mas ao mesmo tempo tão verdadeira de escrever...Gosto muito de passar por este teu canto e ler o que tens para contar...Fica bem