Por vezes páro e apercebo-me do tempo que o tempo me rouba. Apercebo-me que posso estar a passar ao lado de imensa coisa. E apesar de todo o espanto, sei que não posso fazer muito por isso. Porquê? Não, quem faz as perguntas sou eu. Até que ponto a vontade tem limites? Nada aqui nos corre de feição, talvez a exigência nos sufoque sempre um pouco do empenho que pomos no que fazemos.