E fiz daquelas promessas descartáveis, de não perder a sanidade tentando ganhar mais de ti. Mas acho que estou a perder. A aposta e a sanidade. Mas depois penso, estamos sempre a apostar, não é? A apostar fazer, ser, sentir, ter. E eu não te tenho. Por isso perdi.
Ainda hoje entrelaço os dedos, à procura das sensações que nunca descrevi quando os dedos eram os teus e os meus. Os nossos, muito nossos. Quando olhava para ti, o mundo éramos nós. E agora não consigo aceitar que não há volta a dar.
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Se não fosse sempre assim... e se não fosse sempre abslolutamente triste da forma mais bonita...
(Eu começo a pensar no amor como uma doença grave... mas ainda não desenvolvi a minha teoria! shiu)
P.S: Gosto da hanted home, sempre.
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