terça-feira, maio 15, 2007
estamos sempre a apostar

Enquanto olhas aí de cima, eu tremo aqui em baixo. Não tenho explicação sensata para a minha maneira de agir, só o medo. E eu não sou assim. Não me escondo, não fujo. Mas assusto-me, com o que significas para mim.
E fiz daquelas promessas descartáveis, de não perder a sanidade tentando ganhar mais de ti. Mas acho que estou a perder. A aposta e a sanidade. Mas depois penso, estamos sempre a apostar, não é? A apostar fazer, ser, sentir, ter. E eu não te tenho. Por isso perdi.


Ainda hoje entrelaço os dedos, à procura das sensações que nunca descrevi quando os dedos eram os teus e os meus. Os nossos, muito nossos. Quando olhava para ti, o mundo éramos nós. E agora não consigo aceitar que não há volta a dar.

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pelo Miguel às 1:07 da manhã | aqui |


2 Comments:


  • At terça-feira, maio 15, 2007 6:12:00 da tarde, Anonymous Anónimo

    Se não fosse sempre assim... e se não fosse sempre abslolutamente triste da forma mais bonita...

    (Eu começo a pensar no amor como uma doença grave... mas ainda não desenvolvi a minha teoria! shiu)

    P.S: Gosto da hanted home, sempre.

    *

     
  • At quarta-feira, maio 16, 2007 11:07:00 da tarde, Anonymous Anónimo

    hmmm apostar na felicidade é uma grande aposta.
    eu aposto que sim...e que seremos felizes cm toda a gente é um dia, ou por um dia. e qd o teu corpo ja n sentir saudade...apsoto que a felicidade aparece. e com ela o amor.
    =) *