Sabes que se lê para além das palavras? Quando um dia o perceberes, vais ver que és a musa desta poesia barata.
Agora que se trata de viver a vida, deixei-me de bucolismos.
Etiquetas: escritos
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At domingo, setembro 17, 2006 11:22:00 da tarde, Saulo Chanoca
At segunda-feira, setembro 18, 2006 7:12:00 da tarde, Anónimo
At terça-feira, setembro 19, 2006 3:41:00 da tarde, Ana
Não renegues o que escreves, as palavras em que tão bem exprimes estados de espírito e sentimentos nem as apelides de "poesia barata". Acho q não és justo com a tua escrita se assim o fazes.
E sim, concordo que se lê para além das palavras. Eu costumo dizer q nas entrelinhas das coisas se perdem tantos dizeres e alguns tão simples que na sua simplicidade são tudo. *
At quarta-feira, setembro 20, 2006 12:23:00 da tarde, Walter
At quarta-feira, setembro 20, 2006 3:19:00 da tarde, Eleanor Rigby
sinceramente, tou desde ontem a tentar escrever um comment ao nivel da tua "poesia barata", como injustamente lhe chamas, mas não consigo...as tuas palavras provocam um furacão de sentimentos...escreves com o coração e isso nota-se mto bem!
mts parabens!!!
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ps- fica sabendo que sou leitora assidua do teu blog...tens e postado pouquinho: )
bgda pla tua visita*
Quais poesia barata? Bem, cara também não, já que não são as qualidades que gosto de aplicar à poesia, mas se é no sentido depreciativo da coisa, nope, 'tás errado. Tudo o que fazemos (e escrevemos), faz-nos crescer, por isso a poesia tb assim funciona. Parabéns! Não quero q se deixe o bucolismo de parte mas, de facto, o "carpedienismo" é o mais importante. Abraço puto